PDRSX marca presença na inauguração dos Laboratórios de Solos e de Biotecnologia na UFPA Campus II de Altamira
O Ideflor Bio, em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA) realizou no dia 18 de fevereiro de 2022, uma cerimônia para entrega dos equipamentos do Laboratório de Solos e planta e do Laboratório de Biotecnologia, sediados em Altamira. Os laboratórios foram equipados, e tiveram os prédios reformados e adequados por meio do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX), através do Projetos Reconversão Produtiva e Ambiental de Áreas Alteradas no Território de Integração Transamazônica e Xingu (PDRSX 068/2015), que além de equipar e reformar os laboratórios também possibilitou a produção de mais de 500 mil mudas de espécies florestais e nativas e a recuperação de áreas degradadas para implantação de SAFs. O funcionamento desses laboratórios na Universidade, é mais uma meta do projeto e marca a chegada de novas perspectivas de investimento e desenvolvimento do ensino e pesquisa para a região da Transamazônica.
A iniciativa beneficiará 12 municípios na região do Xingu com amostragem e análise de solos, sendo essa uma etapa fundamental para o melhor aproveitamento do solo, o aumento da produtividade dos cultivos, e o desenvolvimento de uma agricultura mais sustentável, promovendo assim, o desenvolvimento socioeconômico do Território.
Além do suporte às cadeias produtivas da agricultura familiar, graças aos equipamentos e reagentes entregues pelo PDRSX, os técnicos passaram a oferecer melhores e mais diversificadas aulas práticas para os cursos de ciências agrárias e engenharias do campus universitário de Altamira.
A coordenadora do laboratório de solos, professora Dra. Sandra Silva (FEA/UFPA), afirma que “a compra de equipamentos e a ampliação do espaço físico do prédio evidenciam o compromisso juntos as parcerias para colocar o laboratório em seu pleno funcionamento e assim disponibilizar num futuro breve as análises de solos para os produtores”.
Ressalta-se que, incialmente os laboratórios atenderão apenas a pesquisa dos cursos de agronomia, engenharia florestal e áreas afins, até que sejam estabelecidos protocolos e calibragem de equipamentos e definidos os instrumentos que viabilizem a oferta do serviço aos produtores.
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